sexta-feira, 11 de maio de 2018

Então, e a 2ª semifinal?

Pois...não foi tão boa quanto a primeira! Ou, usando os termos de Salvador Sobral, foi mais "fogo de artifício" que "sentimento", que é o mesmo que dizer mais entretenimento e menos boas canções! 

Se fosse eu a escolher as 10 finalistas, passariam a Noruega, a Holanda, a Dinamarca, a Austrália, a Eslovénia - estas foram o meu top 5- a Geórgia, o Montenegro,  a Letónia, a Moldávia e Malta.

As cinco primeiras passaram, de facto, mas das cinco últimas só escapou a Moldávia muito graças à graça do staging! Sérvia, Hungria, Suécia e Ucrânia foram as outras quatro escolhidas pelos júris e telespectadores votantes, o que assegurou, provavelmente, a final mais diversificada de sempre nos que aos géneros musicais diz respeito: da interpretação lírica da Estónia ao metal agressivo da Hungria, haverá performances para todos os gostos no espetáculo de 12 de maio.  
Também de destacar a apresentação de 3 das "big five":
- a dupla gaulesa deu o ar de sua graça interpretando "Amar pelos dois" em francês;
- já a dupla italiana, desafiada por Filomena Cautela, pôs a Altice Arena a cantar "Nel Blu Dipinto Di Blu" (Volare) de Domenico Modugno, a música eurovisiva com mais versões conhecidas;
- o cantor alemão (que dedica a canção ao pai), à pergunta de Daniela Ruah sobre o sexo do filho que espera para agosto, acabou por revelar que será pai de um rapaz.

Quem não teve oportunidade de ver esta 2ª semi-final pode vê-la aqui. 
 

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