Pois...não foi tão boa quanto a primeira! Ou, usando os termos de Salvador Sobral, foi mais "fogo de artifício" que "sentimento", que é o mesmo que dizer mais entretenimento e menos boas canções!
Se fosse eu a escolher as 10 finalistas, passariam a Noruega, a Holanda, a Dinamarca, a Austrália, a Eslovénia - estas foram o meu top 5- a Geórgia, o Montenegro, a Letónia, a Moldávia e Malta.
As cinco primeiras passaram, de facto, mas das cinco últimas só escapou a Moldávia muito graças à graça do staging! Sérvia, Hungria, Suécia e Ucrânia foram as outras quatro escolhidas pelos júris e telespectadores votantes, o que assegurou, provavelmente, a final mais diversificada de sempre nos que aos géneros musicais diz respeito: da interpretação lírica da Estónia ao metal agressivo da Hungria, haverá performances para todos os gostos no espetáculo de 12 de maio.
As apresentadoras residentes voltaram a usar criações nacionais e surpreenderam em momento dançado.
- a dupla gaulesa deu o ar de sua graça interpretando "Amar pelos dois" em francês;
- já a dupla italiana, desafiada por Filomena Cautela, pôs a Altice Arena a cantar "Nel Blu Dipinto Di Blu" (Volare) de Domenico Modugno, a música eurovisiva com mais versões conhecidas;
- o cantor alemão (que dedica a canção ao pai), à pergunta de Daniela Ruah sobre o sexo do filho que espera para agosto, acabou por revelar que será pai de um rapaz.
Quem não teve oportunidade de ver esta 2ª semi-final pode vê-la aqui.
- já a dupla italiana, desafiada por Filomena Cautela, pôs a Altice Arena a cantar "Nel Blu Dipinto Di Blu" (Volare) de Domenico Modugno, a música eurovisiva com mais versões conhecidas;
- o cantor alemão (que dedica a canção ao pai), à pergunta de Daniela Ruah sobre o sexo do filho que espera para agosto, acabou por revelar que será pai de um rapaz.
Quem não teve oportunidade de ver esta 2ª semi-final pode vê-la aqui.
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