E depois de um post cor-de-rosa, um post negro!
É que hoje é dia 11 de setembro, uma data marcante
para a história mundial, já que neste mesmo dia ocorreram, em 1973 e em 2001,dois grandiosos
atentados terroristas.
O primeiro, menos conhecido, teve lugar no Chile: um golpe militar no país sul-americano derrubou o governo de Salvador
Allende e instaurou um regime ditatorial comandado por Augusto Pinochet.
O segundo, ainda bem fresco na nossa memória -apesar dos treze anos passados- deu-se nos Estados Unidos, com dois aviões a atravessarem as torres do World Trade Center e um terceiro a despenhar-se contra o Pentágono, provocando cerca de 3000 vítimas mortais. Reinvindicado pela organização terrorista Al-Qaeda, despertou o Ocidente para o emergente poder do Estado Islâmico no mundo.
O segundo, ainda bem fresco na nossa memória -apesar dos treze anos passados- deu-se nos Estados Unidos, com dois aviões a atravessarem as torres do World Trade Center e um terceiro a despenhar-se contra o Pentágono, provocando cerca de 3000 vítimas mortais. Reinvindicado pela organização terrorista Al-Qaeda, despertou o Ocidente para o emergente poder do Estado Islâmico no mundo.
O que torna este post mais negro é o número crescente de notícias que, passada mais de uma década, nos chega diariamente sobre os conflitos que alastram no Médio Oriente, sobre a violência bárbara de que se revestem os atos dos jihadistas e sobre os planos de conquista que recentemente divulgaram nas redes sociais.
A verdade é que não podemos ficar indiferentes a esta negra realidade, já que a indiferença é meio caminho andado para a propagação do mal.
O ministro norueguês Jonas Gahr Stor tomou recentemente uma medida, que pode ser interpretada à luz da Lei de Talião - "Olho por olho, dente por dente!" (o autor de um
delito devia sofrer castigo igual ao dano por ele causado). A verdade é que, sem querer ferir a susceptiblidade dos muçulmanos moderados - que os há, obviamente-e sem querer diabolizar o islamismo enquanto religião, assistir de forma indiferente ao avanço do fundamentalismo islâmico no mundo significa assinar a sentença de morte de muitos e o regresso a um estado de barbárie que julgávamos arredado das nossas fronteiras.
Perdoem-me, os que habitualmente me leem, pela pesada reflexão de hoje...mas as efemérides (que remetem quase sempre para um passado) servem sobretudo para nos fazer pensar sobre o que queremos -e o que não queremos - para os nossos presente e futuro.
E o dia de hoje não me pode deixar indiferente!
E o dia de hoje não me pode deixar indiferente!
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