Dois na mesa de cabeceira e outros dois na mesa da sala, aguardando a sua vez! Tenho falado pouco dos livros que vou lendo, mas hoje deu-me para isto...
Estou finalmente a ler O elemento de Ken Robinson, que vou alternado com as crónicas de Portugal Genial, de Carlos Coelho: duas leituras optimistas, que fazem o elogio da criatividade, das artes e de Portugal (que até tem muitas coisas boas, ao contrário do que nos fazem crer!) para elevar o astral e combater o estado depressivo em que nos deixa a campanha eleitoral que decorre e as notícias com que nos vamos confrontando no dia-a-dia.
À espera, tenho os novos livros de Guillaume Musso - O que seria eu sem ti- e de Laurinda Alves - Ouvir, falar, amar.
Do primeiro, fiquei fã há uns dois anos, quando me ofereceram Volto para te levar. Desde então já li toda a obra publicada por este autor, em Portugal, e a melhor definição para a sua literatura talvez seja a do L’Express: «Guillaume Musso conhece a arte de fazer as suas narrativas sentimentais com a eficácia dos autores de livros policiais.»
A segunda, dispensa apresentações. Sou leitora diária do seu blogue, acompanho o seu trabalho há muitos anos e admiro a forma como encara a vida e como se envolve nas causas que defende. Este seu último livro é sobre três coisas fundamentais para a nossa felicidade -ouvir, falar, amar- e é fruto das conversas tidas com o jesuíta Alberto de Brito, especialista em Comunicação e Relações Humanas. O subtítulo do livro diz quase tudo: "A compreensão é a única força de mudança"!
Valha-nos a leitura e, sobretudo, os livros quando falham as ideias, os líderes e os projectos (se é que os há!)...sempre servem de inspiração e de motivo de esperança.
Valha-nos a leitura e, sobretudo, os livros quando falham as ideias, os líderes e os projectos (se é que os há!)...sempre servem de inspiração e de motivo de esperança.