E assim me despeço da década dos 40 e perfaço o meio-século de vida! 50 anos sensivelmente repartidos a meio entre o século XX que me viu nascer e o século XXI em que vivo, e em que espero continuar a viver por mais algumas décadas, se tudo correr bem!
Quem me conhece, sabe que costumo dizer que sou pessoa do séc. XX e, de facto, quando se aproximam estes dias festivos fico ainda mais nostálgica de tudo o que vivi até 1999. Afinal, foi toda a infância, juventude e início da idade adulta…e, felizmente, guardo as melhores memórias desses tempos!
Sinto mesmo como um privilégio ter nascido em 1974, com tudo o que isso significa a vários níveis (artísticos, políticos, sociais, económicos…) e sobretudo pelas experiências que ainda me permitiu viver!
Agradecida por tudo o que vivi até aqui – e não acreditando que “o melhor está para vir!” – acredito, no entanto, que ainda há muita coisa boa por vir!
Exercer o espanto de existir, como nos convidava José Gomes Ferreira, é o desafio diário para continuar a viver com alegria e esperança renovadas. E não perder nunca a capacidade de sonhar e de criar! Que estas nunca me faltem, a par da saúde, do amor e da paz (…se não for pedir muito)!
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