Hoje acordei com esta música a ecoar cá dentro (vá-se lá saber porquê)...chama-se You are the reason e é de um senhor chamado Calum Scott.
Hoje acordei com esta música a ecoar cá dentro (vá-se lá saber porquê)...chama-se You are the reason e é de um senhor chamado Calum Scott.
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Há praticamente um ano escrevi aqui sobre um álbum de Passenger que tinha descoberto no decurso do primeiro confinamento: Whispers.
Entretanto apercebi-me que este álbum era o primeiro de dois e que existia o Whispers II...e que boa companhia me tem feito nestes dias estranhos de 2021!
Esperando que muita coisa mude (para melhor, naturalmente), deixo-vos com este Nothing's changed, a minha preferida destas confidências -ou, se preferirem- destes sussurros mais maduros ;)
Tal como vos falei no post anterior, Maria Bethânia fez ontem o seu primeiro concerto livestream, que pode ser visto aqui (não precisam registar-se na Globoplay, basta entrarem com o vosso FB). Curiosamente, terminou o concerto com o tema "Eterno aprendiz" ;)
Não vi em direto mas entretanto já estive a ver e ouvir. E um concerto de Bethânia é sempre um prazer: a forma como diz e como canta as palavras, a presença em palco sem artifícios nem artefactos, o embalo da poesia e das canções!
Sendo, a maioria, temas já meus conhecidos, houve um que ouvi pela primeira vez: chama-se Estado de Poesia, é da autoria de Chico César (como muitos outros temas da sua discografia) e é um belíssimo tema...muito a propósito neste dia em que se celebra especialmente o amor!
Entretanto, quem o ano passado não teve oportunidade de ver o documentário Fevereiros (falei sobre ele aqui) saibam que voltou a passar ontem à noite na RTP 2 e voltou a estar disponível na RTP Play aqui. Não percam...vale muito a pena ver!
"(...) É belo vês o amor sem anestesia
Dói de bom, arde de doce
Queima, acalma
Mata, cria...
Chega tem vez que a pessoa que enamora
Se pega e chora do que ontem mesmo ria
Chega tem hora que ri de dentro pra fora
Não fica nem vai embora
É o estado de poesia..."
O título deste post é um verso da música O que é, o que é -também conhecida como Eterno aprendiz- de Gonzaguinha. Não sendo uma música de Carnaval é uma daquelas músicas que acabam por fazer quase sempre parte das playlists desta época. Escolhi-a não só por gostar muito de a ouvir mas sobretudo pela mensagem que contém e que neste sábado de Carnaval (que não pode ser devidamente celebrado pelos motivos que todos conhecemos) faz ainda mais sentido...por ser uma mensagem de esperança, de alegria, de eterna aprendizagem perante a vida que nos surpreende a cada instante!
Trago-a aqui na voz de Maria Bethânia que -aos quase 75 anos de idade e mais de meio-século de carreira- neste mês de fevereiro, para ela sempre tão especial, faz hoje o primeiro livestream da sua carreira, mostrando como estamos todos a tentar viver o melhor que podemos e sabemos face às circunstâncias que vivemos.
E aqui fica a letra da canção (vale bem a pena uma leitura):
Eu fico com a pureza
Da resposta das crianças
É a vida, é bonita
E é bonita
Viver
E não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser
Um eterno aprendiz
Ah meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser
Bem melhor e será
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita
Viver
E não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser
Um eterno aprendiz
Ah meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser
Bem melhor e será
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita
E a vida
E a vida o que é?
Diga lá, meu irmão
Ela é a batida de um coração
Ela é uma doce ilusão
Êh! Ôh!
E a vida
Ela é maravilha ou é sofrimento?
Ela é alegria ou lamento?
O que é? O que é?
Meu irmão
Há quem fale
Que a vida da gente
É um nada no mundo
É uma gota, é um tempo
Que nem dá um segundo
Há quem fale
Que é um divino
Mistério profundo
É o sopro do criador
Numa atitude repleta de amor
Você diz que é luta e prazer
Ele diz que a vida é viver
Ela diz que melhor é morrer
Pois amada não é
E o verbo é sofrer
Eu só sei que confio na moça
E na moça eu ponho a força da fé
Somos nós que fazemos a vida
Como der, ou puder, ou quiser
Sempre desejada
Por mais que esteja errada
Ninguém quer a morte
Só saúde e sorte
E a pergunta roda
E a cabeça agita
Eu fico com a pureza
Da resposta das crianças
É a vida, é bonita
E é bonita
Viver
E não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser
Um eterno aprendiz
Ah meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser
Bem melhor e será
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita
Em junho de 2017 foi criada a RIBO - Rede Intermunicipal de Bibliotecas do Oeste, com o objetivo de fomentar a cooperação e a partilha entre as bibliotecas dos doze municípios oestinos. Pela minha parte tem sido um prazer trabalhar no âmbito deste grupo.
Como em todas as vertentes da nossa vida, também aqui a Pandemia trouxe com ela desafios e novas respostas. Uma delas foi a criação da COLO - Comunidade Online de Leitores do Oeste. Este mês teremos a sétima sessão da COLO e serei eu a dinamizá-la. Será no próximo dia 18, pelas 21h00, através da plataforma Zoom. Assinalando o Dia Internacional da Língua Materna, que se celebra a 21 de fevereiro, o tema será ESCRITORES DA LUSOFONIA.
Fiquem com o convite para participarem nesta tertúlia online...
Os Dire Straits são uma das bandas da minha vida, muito por culpa de um álbum chamado Brothers in arms, que saiu em 1985, e que eu ouvi muito no final da década de 80. Sempre que ouço uma música deles viajo à minha adolescência e a todas as boas memórias que guardo desses anos.
Em 1995 a banda terminou, mas o seu emblemático vocalista e guitarra principal, Mark Knopfler, prosseguiu a sua carreira a solo, naturalmente interpretando muitas das músicas que compôs e popularizou com a banda. É o caso deste Romeo and Juliet, do álbum Making movies (1980) aqui em versão recente e acústica...mas sempre boa de ouvir!