
A certa altura da sua vida declarou: "A minha obra escrita vende-se muito por uma razão simples, porque eu sou talvez o primeiro escritor que não teve vergonha dos afectos."

Do que sobre ele se disse esta semana seleccionei do texto de Mário Soares, in DN, as seguintes palavras: "Portugal perdeu um grande escritor, que poderia ter deixado uma obra muito maior, tanto no plano da ficção como no do ensaísmo ou como memorialista. Era um contador de histórias e um conversador admirável. Um homem bom, solidário, generoso, para quem os afectos contavam enormemente. Uma personalidade com claridades e sombras, seguramente, mas que merece ser estudada com objectividade e que prestou altos serviços a Portugal e à Igreja e foi um Amigo que deixou um lugar inesquecível entre os seus amigos."
Para quê mais palavras?...talvez, apenas: Obrigada, Alçada!
Sem comentários:
Enviar um comentário