Não sabendo ao certo o dia em que tinha nascido dizia-se "do tempo das cerejas", até ao dia em que foi descoberta uma certidão que a dava como tendo vindo ao mundo a
23 de julho de 1920.
Cem anos depois aqui estamos nós a celebrá-la, por tudo aquilo que foi para o fado e para Portugal. E quanto mais leio sobre ela mais a admiro...
Por isso, hoje deixo-vos algumas propostas de leitura sobre a vida e obra de AMÁLIA
(à exceção de O fado da tua voz estão todos disponíveis na Biblioteca Municipal de Peniche):
- Amália, uma biografia de Vítor Pavão Santos (Contexto,1987);
- Versos, de Amália Rodrigues (Cotovia,1997);
- Versos, de Amália Rodrigues (Cotovia,1997);
- O fado da tua voz - Amália e os Poetas, de Vítor Pavão Santos (Bertrand,2014);
- Amália, já sei quem és, de Carminho (Nuvem de Letras,2020);
- Amália Ditadura e Revolução- A história secreta, de Miguel Carvalho (Dom Quixote, 2020).
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Para quem gosta de fado e de Amália deixo ainda três sugestões televisivas
(todas na RTP1, passe a publicidade):
- Em Casa d´Amália: um programa inspirado nas célebres noites em que
Amália Rodrigues recebia, em sua casa, artistas vários, para tertúlias que entravam pela noite dentro. Os episódios estão a ser retransmitidos na RTP1 e estão todos disponíveis aqui. Aconselho vivamente a quem gosta de Amália, de música, de fado ou simplesmente de uma boa tertúlia;
e logo a seguir, às 22h00, o espetáculo Bem vinda sejas Amália!,
transmitido em direto da
Herdade Amália no Brejão.
Herdade Amália no Brejão.
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Para terminar deixo-vos este Barco Negro. Não é, provavelmente, o seu melhor fado... mas é o que me ocorre sempre quando penso em Amália (adoro toda a sonoridade, o ambiente, a alma na voz)!
Além disso, foi com este fado (segundo as palavras da própria) que se lhe abriram as portas de França e, consequentemente, da fantástica carreira internacional que teve!
Além disso, foi com este fado (segundo as palavras da própria) que se lhe abriram as portas de França e, consequentemente, da fantástica carreira internacional que teve!
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