O primeiro ficou para a história como o "Papa Bom" e por ter convocado o Concílio Vaticano II.
O segundo, foi o primeiro Papa não-italiano em 500 anos de história (ainda por cima nascido num país marcado pelas Guerras Mundiais e pelo comunismo) e o primeiro Papa verdadeiramente Global: o seu longo pontificado ficou marcado pelas muitas viagens evangélicas que fez, pela importância que deu à família e à juventude (criou as jornadas mundiais que ainda hoje juntam milhões de jovens quando acontecem) e pelos contactos ecuménicos que fez com outros cristãos e com outras religiões. Também a sua devoção a Nossa Senhora, patente no lema do seu pontificado ( Totus Tuus Maria) marcaria a história deste Papa e a sua ligação a Portugal (onde esteve três vezes, a primeira das quais a 13 de maio de 1982, para agradecer à Senhora de Fátima o tê-lo salvo da morte no atentado sofrido exactamente um ano antes, na Praça de S. Pedro).
Polémicas à parte, já que sendo homens não foram imunes ao pecado e não agradaram a gregos e a troianos, foram "homens com coragem, espírito de liberdade e espírito santo”. Por isso, “contribuíram para o desenvolvimento dos povos e para a paz”, como afirmou o Papa Francisco que hoje os proclamou santos .
E eu não quis deixar de dar eco a este acontecimento feliz!
E eu não quis deixar de dar eco a este acontecimento feliz!
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