A ideia de diariamente pensar no "melhor do nosso dia" -e de o postar- surgiu num outro blogue e, em novembro de 2013, também eu peguei na ideia. Por pouco tempo, infelizmente, que este devia ser um exercício efetivamente diário...
Apercebi-me agora que só postei estas reflexões oito dias, a última das quais nos idos de abril de 2014...como o tempo passa, meu Deus!
Hoje retomo a ideia e deixo aqui algumas das coisas que foram o melhor dos meus últimos dias (sem ordem de qualquer tipo):
Hoje retomo a ideia e deixo aqui algumas das coisas que foram o melhor dos meus últimos dias (sem ordem de qualquer tipo):
-ter tempo para ler um livro: neste caso, "O apelo do anjo", de Guillaume Musso (um dos meus autores favoritos);
-os abraços e as gracinhas da minha filha;
-uma bola de berlim, comida na Berlenga (tem sempre outro sabor);
-conversas com amigos...até com os que vivem na mesma terra, são tantas as vezes que deixamos escapar a oportunidade de trocar umas palavras, na voracidade dos dias. E sabe sempre tão bem conversar!;
-uma inesperada tacinha de arroz doce, ainda morno;
-a partilha de livros -e das suas histórias, poemas e ensinamentos- com miúdos e graúdos;
-os sorrisos das minhas sobrinhas;
-a consciência de ser uma privilegiada por ter a família que tenho, sempre presente quando é preciso estar;
-uma fatia de salame caseira, que adoro!
-aquela música que tocou na hora em que queria mesmo ouvi-la.
-aquela música que tocou na hora em que queria mesmo ouvi-la.
A felicidade é realmente feita de pequenos momentos e são tantos os que não valorizamos, devidamente, por estarmos sempre à espera de grandes acontecimentos.
É um exercício diário -e difícil- este de reconhecer o que de bom nos acontece e sermos gratos por isso!
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