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E, já agora, leiam esta interessante entrevista da artista onde, entre várias reflexões sobre a autossustentabilidade da arte, a excelente qualidade da nossa mão-de-obra, a excelência de algumas empresas tradicionais em declínio (por falta de pontes com os criadores), etc, etc...lá para meio, Joana diz: "...No outro dia estive em Peniche, os bilros são uma coisa extraordinária. Este savoir faire é mal estimado, mal gerido, mal aproveitado pelo país." Quem sabe, um dia destes, a nossa renda não surge num trabalho da artista? Já esteve mais longe de acontecer...e era tão bom!
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