Apesar de estar a sair às 18h00, o tempo tem estado tão bom que ontem decidi ainda ir à praia. Cheguei, estendi a toalha na areia, deu um passeio à borda d'água para me habituar à temperatura e, por fim, o mergulho da praxe (não gosto de ir à praia sem ir ao mar). De volta à toalha peguei numa "Rotas&destinos " (levo sempre "leitura" para me entreter) cuja capa remetia para as águas translúcidas da Croácia (país que adorava visitar) e lá fui folheando e, interiormente, reforçando a lista das "viagens por (re)fazer", com alguns dos destinos sugeridos ou referidos aqui e além: Nova Iorque, Itália, Buenos Aires, Salvador e Morro de São Paulo, Cuba...e mesmo algumas "escapadinhas" em território nacional, para usufruir de hóteis em que o design e a ecologia estão de mãos dadas com a natureza e em que apetece ficar demoradamente (apesar das diárias serem, incompreensivelmente, superiores a muitas passagens de avião para outros lados do mundo!).
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Hoje, uma das primeiras notícias que ouvi foi a da morte do actor António Feio. Fiquei triste, porque simpatizava com a pessoa e admirava o actor. E a propósito da sua morte, dou de caras com esta mensagem que ele quis deixar, no trailer do filme Contraluz. Aconselho que vejam o trailer até ao fim e espero que entendam porque é que tudo isto se relacionou na minha cabeça. É que, tal como faz a personagem do Joaquim de Almeida, dou cada vez mais importância às mensagens e aos sinais que os "gps's" deste mundo emitem por aí...e que podem ser a letra de uma música, a morte de alguém, ou uma mensagem lida numa qualquer rede social...porque o caminho certo nem sempre é o mais óbvio!